Certa vez senti que meus sentidos me enganavam
Que nos meus olhos não poderia mais confiar
Que minhas lágrimas haveriam retratar
Traduzir minhas dúbias faces,
Que de novo a perna meus sentidos me passaram!
De minhas lágrimas servem-se, sedentos, meus olhos.
O juiz que há em mim procura festejar o motivo da nova punição
E em meio à esse caos, minha moral vacila
Em meio às explosões
Dessa terna destruição!